quarta-feira, 29 de maio de 2013

PROFESSOR EDSON, INCENTIVANDO A LEITURA E COLHENDO BONS FRUTOS.

Professor Edson leciona português na nossa escola.
Eu adoro as aulas desse professor, aprendo muito com ele.

Ele conhece vários livros e nos dá muitas informações.
Está trabalhando no momento com os primeiros anos o autor Laé de Souza.
Sempre desce, incetiva ler em voz alta algumas crônicas e pede sempre uma releitura.
Os alunos participam e adoram trabalhar dessa forma.
Percebo que rende muito mais do que se apenas pedisse que lessem em casa e voltassem com a releitura.















NOSSA PROFESSORA RAQUEL



 
A professora Raquel é a nossa professora de português e inglês.
Ela sempre vem com as salas que trabalha pra sala de leitura reunir os alunos pra, ou ela ler alguma coisa pra eles ou fazer com que eles leiam e depois trabalhem em cima de algum texto.
A Raquel está trabalhando em grupo alguns livros da Literatura Brasileira pedidos em vestibulares e ela irá associar a obra literária com a obra cinematográfica. Pediu que o aluno lesse um livro que houvesse o filme ou o seriado do mesmo para que fosse comparado.
No decorrer das apresentações irei postando fotos dos trabalhos e alguns vídeos que faremos.

AQUI TEMOS A PROFESSORA RAQUEL, A PROFESSORA CECÍLIA, NOSSA DIRETORA GENI E UM ALUNO DO 3º ano B


NÃO BASTA COMANDAR, TEM QUE PARTICIPAR.

Sabe o que eu acho legal nessa nova gestão? A parceria, o comprometimento e principalmente a presença constante e o apoio que temos. A nossa diretora Geni é uma pessoa que nos apoia em tudo.
Sempre corro pra ela me ajudar com idéias e como ela é uma pessoa que trabalhou em várias instituições, sempre me dá idéias bárbaras.

Era disso que a nossa escola precisava, tudo está acontecendo e dando super certo.
A sala de leitura está linda. 
Os professores fazendo as aulas na sala de leitura e incentivando o empréstimos de livros, pedindo trabalhos para serem apresentados em sala.

A professora Raquel e o professor Edson são os recordistas em trabalhar com os alunos na sala de leitura.

Aqui está uma das aulas da professora Raquel e a visita da nossa diretora Geni.
Seja sempre bem vinda Geni!
Os alunos amam ver você na sala fazendo sua visita diária.








quinta-feira, 16 de maio de 2013

TEMOS SALA DE LEITURA, TEMOS GRÊMIO, UMA SALA LINDA DE VÍDEO, ACESSA ESCOLA E UNIÃO, FORÇA E AMOR PELA PROFISSÃO!

De acordo com o estatuto do grêmio conheça os objetivos do grêmio escolar do João Clímaco.
  1. Unir os alunos da escola
  2. Defender os interesses individuais e coletivos dos alunos
  3. Incentivar a cultura, artes e o esporte.
  4. Promover a cooperação entre professores, funcionários, alunos e direção.
  5. Defender a democracia e o respeito as liberdades individuais, de expressão e pensamento
  6. Lutas pela democracia na escola participando de fóruns de deliberação
Nosso Grêmio e Direção:

Nossa diretora Geni (blusa Listrada), que sempre nos apóia nas decisões, é a raiz da nossa árvore, nossa Coordenadora geral Katia e os alunos do grêmio.



Alunos do Grêmio com o professor Celso, responsável pelo grêmio do João Clímaco.




Os alunos que foram eleitos pela democracia do voto escolar.


Os alunos com a Coordenadora geral Kátia



Mais uma Batalha
Mais uma conquista
Sempre em busca de vitórias.

BOA TARDE.


Acho que as pessoas que abrem o blog para conhecer se deparam com um blog focando sala de leitura, mas, não, esse blog se tornou um veículo de comunicação da escola em geral. 
Tudo que acontece na escola está aqui afinal a Sala de Leitura se tornou um local para reuniões de grêmio, Aula de música é onde acontece nosso projeto do Laé de Souza como outros projetos de alguns professores.
Então, pensando assim, vejo que Leitura é tudo que podemos relacionar com cultura certo?
Qual é a definição de leitura?
Procurando em sites encontrei uma definição que a meu ver é quase perfeita.
Leitura é a ação de ler algo. É o hábito de ler. A palavra deriva do Latim "lectura", originalmente com o significado de "eleição, escolha, leitura". Também se designa por leitura a obra ou o texto que se lê.
A leitura é a forma como se interpreta um conjunto de informações (presentes em um livro, uma notícia de jornal, etc.) ou um determinado acontecimento. É uma interpretação pessoal.
O hábito de leitura é uma prática extremamente importante para desenvolver o raciocínio, o senso crítico e a capacidade de interpretação.
O prazer da leitura deve ser despertado logo na infância. Ler faz parte da formação cultural de cada indivíduo. A leitura estimula a imaginação, proporciona a descoberta de diferentes hábitos e culturas, amplia o conhecimento e enriquece o vocabulário.
Para quem deseja ler com maior rapidez e absorver o máximo de conteúdo, a leitura dinâmica é um método recomendado. As diferentes técnicas de leitura incluem a leitura em blocos, ampliando o ângulo de visão, e não palavra por palavra.
No meio tecnológico, a leitura é o processo de descodificação de dados armazenados em um suporte, por exemplo, a leitura dos dados de um CD através do computador.
O registro das informações feitas por um instrumento de medida são também designadas por leitura, por exemplo, a leitura da água ou da luz.

Porque quase perfeita????
Porque leitura é tudo. É tudo que se observa e conseguimos passar pelo nosso entendimento.
Ouvir música é uma leitura? Sim leitura musical.
O músico para conseguir tocar o instrumento, necessita ler a partitura.
Exposição de obras de artes, quadros, é leitura???
Sim, leitura de observação.
Leitura é ouvir, é falar, ler, observar, silenciar....lemos com o pensamento, com os olhos, com o coração!

Como Rubem Alves diz:
"A gente ama não é a pessoa que fala bonito. É a pessoa que escuta bonito. A fala só é bonita quando ela nasce de uma longa e silenciosa escuta. É na escuta que o amor começa. E é na não-escuta que ele termina."

Iniciando o projeto com o 3º A- ensino médio/ JC.


Nossa professora Raquel leciona Português e Inglês na "Escola João Clímaco de Camargo Pires".Esse ano irão ver vários trabalhos dos nossos alunos aqui no Blog.Os alunos sempre aparecem para pesquisar e pedir ajuda para a confecção dos trabalhos propostos pela Raquel, que incentiva muito a leitura na escola, por isso sempre vemos seus alunos utilizando livros, internet e estou percebendo que eles tem muita vontade de dar certo o que estão fazendo.
Sempre se reúnem, debatem, conversam, buscam ideias em livros e estão com isso, pegando o gosto pela leitura.
A sala está sempre em movimento.
Hoje, coloquei mais uma mesa com 5 cadeiras pra que todos possam se sentar.
Eu, na verdade, gostaria de ter uma enorme sala mas está dando certo as minhas conquistas.
Eu amo trabalhar com os professores, aprendo muito também com eles.

A professora Raquel entrou com os terceiros anos no projeto Laé de Souza hoje, dia 16/05 e virá ler o livro aqui na nossa sala de leitura.
A leitura está sendo em voz alta, sendo os alunos que se oferecem para ler.
Esse método está sendo muito bom, afinal os mais distraídos sempre captam algo.







quarta-feira, 15 de maio de 2013

PROJETO "Minha escola Lê"- Laé de Souza


Estamos com o projeto sendo trabalhado de diversas formas, pelo professor Edson.Com o 1ºB, o professor apresentou o projeto e uniu os alunos na sala de leitura onde foram lendo crônicas em voz alta.
O professor comentava o estilo de cada crônica lida, assim todos os alunos participavam da leitura em grupo.
Estamos trabalhando com o livro “Espiando o mundo pela fechadura”.Percebo que os alunos estão pegando o gosto pela leitura e participando intensamente das conversas , questionando e mostrando sua opinião sobre o livro.
Aos poucos estarei postando nosso trabalho. TURMA DO 1º ano B- professor Edson.







quinta-feira, 9 de maio de 2013

LAÉ DE SOUZA


O escritor Laé de Souza, nascido em Jequié-BA, é cronista, poeta, articulista, dramaturgo, palestrante, produtor cultural e autor de vários projetos de incentivo à leitura.
Preocupado com o déficit educacional e inconformado com o slogan "Brasileiro não gosta de ler" vem criando projetos de leitura, objetivando gerar alternativas que favoreçam e criem o hábito da leitura.
Obras: Acontece, Acredite se Quiser!, Coisas de Homem & Coisas de Mulher, Espiando o Mundo pela Fechadura, Nos Bastidores do Cotidiano (impressão regular e em braille) e os infantis Quinho e o seu cãozinho - Um cãozinho especial, Quinho e o seu cãozinho – Novos amigos, Quinho e o seu cãozinho – Férias na fazenda, Quinho e o seu cãozinho – Acampamento escoteiro, Radar, o cãozinho, Quinho e Bia e a sua gatinha Pammy.
Projetos: "Encontro com o Escritor", "Ler É Bom, Experimente!", "Lendo na Escola", "Minha Escola Lê", "Viajando na Leitura", "Leitura no Parque", "Dose de Leitura", "Caravana da Leitura", "Livro na Cesta", "Minha Cidade Lê", "Dia do Livro" e "Leitura não tem idade".
Palestras: Ao longo de sua carreira de escritor e na aplicação de seus projetos de leitura, Laé de Souza já ministrou palestras em mais de 400 escolas de todo o Brasil, cujo foco é o incentivo à leitura. "A importância da Leitura no Desenvolvimento do Ser Humano", dirigida a estudantes e "Como formar leitores", "Experiências em projetos de leitura", "A importância do professor na formação de leitores", voltada para professores, bibliotecários, escritores e produtores culturais são alguns dos temas abordados nessas palestras.
Com estilo cômico e mantendo a leveza em temas fortes, escreveu as peças "Noite de Variedades" (1972), "Casa dos Conflitos" (1974/75) e "Minha Linda Ró" (1976). Iniciou no teatro aos 17 anos, participou de festivais de teatro amador e filiou-se à Sociedade Brasileira de Autores Teatrais; Criou o jornal "O Casca" e grupos de teatro no Colégio Tuiuti e na Universidade Camilo Castelo Branco.
Bacharel em Direito e Administração de Empresas, Laé de Souza, 60 anos, unifica sua vivência em direito, literatura e teatro (como ator, diretor e dramaturgo) para desenvolver seus textos utilizando uma narrativa envolvente, bem-humorada e crítica.
Nos campos da poesia e crônica iniciou sua carreira em 1971, tendo escrito para "O Labor"(Jequié, BA), "A Cidade" (Olímpia, SP), "O Tatuapé" (São Paulo, SP), "Nossa Terra" (Itapetininga, SP); como colaborador no "Diário de Sorocaba", O "Avaré" (Avaré, SP) e o "Periscópio" (Itu, SP).


Palavra do Autor
Não acredito no famigerado slogan de que o brasileiro não gosta de ler. É necessário desmistificar este absurdo. É o que venho fazendo em mais de quatorze anos de projetos de leitura. O resultado nos mostra que estamos no caminho certo e que é possível criar leitores.
Nos contatos com professores, sejam eles em  minhas palestras, em conversas ou  no desenvolvimento dos  projetos, estimulo-os a colocar a leitura não como uma obrigação, mas sim como uma grande descoberta de prazer e entretenimento.
É preciso ter muito cuidado na formação de leitores. Cuidado na escolha da obra, estimular a curiosidade para a leitura de um texto e em conduzir bem o processo. Não se pode exigir do principiante na leitura a  mesma compreensão de um leitor já formado. É preciso paciência, dedicação e criatividade.
A experiência e os relatos recebidos dos professores das mais de duas mil escolas que participaram dos projetos, dos leitores e das pessoas que nunca haviam participado de uma experiência de leitura me alegram e impulsionam a continuar nessa maratona de formar leitores.
Uma história que começou de forma acanhada com o projeto “Encontro com o Escritor”, hoje com mais de oito projetos de incentivo à leitura, só foi possível escrevê-la graças às grandes parcerias e ao envolvimento de várias pessoas, principalmente dos professores que são os condutores dos meus projetos em suas escolas. É maravilhoso ver pessoas que nunca haviam lido e que também acreditavam não gostar de ler, participando dos projetos e expressando o prazer dessa descoberta.
Antes de aplicar o projeto é preciso que o parceiro acredite na ideia e também tenha consciência de que a leitura é o caminho para a educação e melhoria do país. Este é o segredo do sucesso dos nossos projetos de leitura.
A nossa proposta é mais do que criar um hábito de leitura: é criar o desejo da leitura por prazer, ampliar a concepção do mundo e desenvolver o senso crítico.
Apostamos na possibilidade de fazer do Brasil um país de leitores. É um sonho, sim. Mas um sonho possível de se realizar!
Laé de Souza


TRABALHANDO  COM LAÉ DE SOUZA

Projeto trabalhado pelos professores de Português  com os alunos na Escola Estadual João Clímaco de Camargo Pires.

Alunos do 1ºB- professor Edson
Apresentação do projeto  e do livro para os alunos.








segunda-feira, 6 de maio de 2013

DOIS DOS LIVROS MAIS LIDOS EM 2013




Sinopse - A Menina que Roubava Livros - Markus Zusak

A trajetória de Liesel Meminger é contada por uma narradora mórbida, surpreendentemente simpática. Ao perceber que a pequena ladra de livros lhe escapa, a Morte afeiçoa-se à menina e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943. Traços de uma sobrevivente: a mãe comunista, perseguida pelo nazismo, envia Liesel e o irmão para o subúrbio pobre de uma cidade alemã, onde um casal se dispõe a adotá-los por dinheiro. O garoto morre no trajeto e é enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. É o primeiro de uma série que a menina vai surrupiar ao longo dos anos. O único vínculo com a família é esta obra, que ela ainda não sabe ler. Assombrada por pesadelos, ela compensa o medo e a solidão das noites com a conivência do pai adotivo, um pintor de parede bonachão que lhe dá lições de leitura. Alfabetizada sob vistas grossas da madrasta, Liesel canaliza urgências para a literatura. Em tempos de livros incendiados, ela os furta, ou os lê na biblioteca do prefeito da cidade. A vida ao redor é a pseudo-realidade criada em torno do culto a Hitler na Segunda Guerra. Ela assiste à eufórica celebração do aniversário do Führer pela vizinhança. Teme a dona da loja da esquina, colaboradora do Terceiro Reich. Faz amizade com um garoto obrigado a integrar a Juventude Hitlerista. E ajuda o pai a esconder no porão um judeu que escreve livros artesanais para contar a sua parte naquela História. A Morte, perplexa diante da violência humana, dá um tom leve e divertido à narrativa deste duro confronto entre a infância perdida e a crueldade do mundo adulto, um sucesso absoluto - e raro - de crítica e público.

A Menina que Roubava Livros - Markus Zusak


   




Sinopse - O Menino do Pijama Listrado - John Boyne

Bruno tem nove anos e não sabe nada sobre o Holocausto e a Solução Final contra os Judeus. Também não faz idéia de que seu país está em guerra com boa parte da Europa, e muito menos de que sua família está envolvida no conflito. Na verdade, Bruno sabe apenas que foi obrigado a abandonar a espaçosa casa em que vivia em Berlim e mudar-se para uma região desolada, onde ele não tem ninguém para brincar nem nada para fazer. Da janela do quarto, Bruno pode ver uma cerca, e, para além dela, centenas de pessoas de pijama, que sempre o deixam com um frio na barriga. Em uma de suas andanças Bruno conhece Shmuel, um garoto do outro lado da cerca que curiosamente nasceu no mesmo dia que ele. Conforme a amizade dos dois se intensifica, Bruno vai aos poucos tentando elucidar o mistério que ronda as atividades de seu pai. "O Menino do Pijama Listrado" é uma fábula sobre amizade em tempos de guerra, e sobre o que acontece quando a inocência é colocada diante de um monstro terrível e inimaginável.

O Menino do Pijama Listrado - John Boyne

quarta-feira, 1 de maio de 2013

POR QUE LER?

Existem vários porquês da importância da leitura! Todo mundo sabe que ler é essencial, mas a maioria acha muito difícil! 

Com o intuito de despertar seu interesse pela leitura, vejamos alguns motivos pelos quais você deva começar ou continuar a ler: 

1. Entendimento: uma boa leitura leva a pessoa ao entendimento de assuntos distintos. Afinal, o que é entender senão compreender, perceber. Como você saberá conversar sobre determinado tema se não tem percepção ou se não o compreende? 

2. Cultura: através da leitura temos possibilidade de ter contato com várias culturas diferentes. Sabemos como determinado povo se comporta, os motivos pelos quais agem de forma distinta da nossa. Além disso, compreendemos melhor o outro quando passamos a saber a história de vida que o cerca. Consequentemente, lidamos melhor com quem é diferente de nós e não temos uma opinião pobre e geral das circunstâncias. 

3. Reflexivos: lendo, nos tornamos reflexivos, ou seja, formamos uma ideia própria e madura dos fatos. Quando temos entendimento dos vários lados de uma mesma história, somos capazes de refletir e chegar a um consenso, que nos traz crescimento pessoal. 

4. Conhecimento: através da leitura falamos e escrevemos melhor, sabemos o que aconteceu na nossa história, o porquê de nosso clima e do idioma que falamos, dentre muitas outras possibilidades. 

5. Leitura dinâmica: quem lê muito, começa a refletir mais rápido. Logo, adquire mais agilidade na leitura. Passa os olhos e já entende sobre o que o texto está falando, a opinião do escritor e a conclusão alcançada. 

6. Vocabulário: esse item é fato, pois quem lê tem um repertório de vocábulos muito mais avançado do que aquele que não possui essa prática. 
7. Escrita: com conhecimento, reflexão e vocabulário é óbvio que o indivíduo conseguirá desenvolver seu texto com muito mais destreza e facilidade. Quem lê, se expressa bem por meio da escrita. 

8. Diversão: sim, a leitura promove diversão, pois quem lê é levado a lugares que não poderia ir “com as próprias pernas”. 

9. Informação: através da leitura ficamos informados sobre o que acontece no mundo e na nossa região. A leitura informativa mais usual é o jornal impresso.

MARIA APARECIDA LEVY= Quem foi?





Maria Aparecida Levy

Nasceu em 13 março 1913 em Sorocaba-SP, foi crismada em 6 abril 1913 e faleceu em 11 junho 1986 em Sorocaba-SP, tendo sido sepultada em 11 junho 1986. Maria Aparecida Levy nasceu em 13 março 1913 em Sorocaba-SP, foi crismada em 6 abril 1913 e faleceu em 11 junho 1986 em Sorocaba-SP, tendo sido sepultada em 11 junho 1986.
Foi uma importante e conhecida violinista tendo participado de importantes eventos musicais ocorridos em sua época.
Estudou em Itapetininga na conhecida “Escola Normal Peixoto Gomide” onde se diplomou como professora. Formada, ingressou no magistério, lecionando na Alta Sorocabana e depois em Itapetininga e Sorocaba, no “Grupo Escolar Antonio Padilha”.
Diplomou-se também em “Canto Orfeônico” no “Instituto Musical São Paulo”, passando depois a dirigir o Coral Infantil da escola “Antonio Padilha” em que lecionava. Nesta ocasião, compôs também a letra e a música deste Grupo Escolar.
Fez um curso abreviado na “Escola de Educação Física” em São Paulo, passando a dar também aulas de ginástica e jogos no “Antonio Padilha”, de acordo com os planos da escola de São Paulo, onde estudou.
Desde muito cedo demonstrou real interesse pelo violino levando-a bem cedo a estudar este instrumento com os professores D. Didoca Araújo e Bifone, em Itapetininga, tocando pela primeira vez em público aos nove anos de idade. Mais tarde estudou em São Paulo com os professores Torquato Amore e Cyro Formícola.
Diplomou-se pelo “Conservatório Musical João Baptista Julião” de Sorocaba, na classe do professor Luiz Gonzaga Barbosa, professor do Conservatório “Carlos de campos” de Tatuí. Foi no Conservatório Julião que lecionou violino, História da Música, folclore, coral e Pedagogia Musical. Mais tarde foi também regente do Coral deste conservatório.
Realizou curso de aperfeiçoamento e atualização com a eminente mestra Lola Benda, orientadora dos Seminários de Música “Pró-Arte” da capital.
Apresentou-se inúmeras vezes em Sorocaba e cidades do interior paulista, como também no auditório da Pró-Arte da capital, conseguindo sempre sucesso se igual. Nos diversos recitais de violino estava sempre acompanhada ao piano pelos professores Flávio Gagliardi, João Mentone, Helena Soares, Nafice marques e Fábio Luz.
Também é a autora do hino do Conservatório João Baptista Julião e de outros feitos para festas cívicas.
Além da atividade musical, dedicou-se bastante à poesia, tendo seus poemas publicados em Sorocaba, no interior do estado e no Paraná. Em março de 1982 publicou o livro de poesias intitulado “Baladas”, que teve prefácio de Caputti Sobrinho e apresentação de Fábio Luz. A primeira edição do livro foi patrocinada pela Fundação Ubaldino do Amaral, que destinou a renda da venda do mesmo para o Lar Escola Monteiro Lobato de Sorocaba.